7/22/2007

F.C.Porto 2 - 1 AS Monaco

No quarto passo de preparação de uma longa caminhada, os primeiros pontapés denunciaram a marcada e irrevogável feição autoritária do Dragão, que cedo o aproximou de Roma. Das ameaças frequentes, geradas nos dois flancos, surgiu a vantagem, autoria rabiscada pelo pé direito de Quaresma e devidamente assinada à cabeçada, por Lisandro.
Mais estava para vir. Um segundo golo seria elaborado, novamente por Quaresma, agora derrubado na área do Mónaco. Intimado a transformar a grande penalidade, Hélder Postiga convenceu Flávio Roma a escolher o lado contrário. Golo, outra vez. De local semelhante de um relvado distante, Deco já havia enganado Roma há três anos. Não exactamente da marca de penalty, não propriamente com o jogo pendurado por um castigo máximo, mas com o guarda-redes dos monegascos convidado a escolher o mesmo lado. O errado.
A réplica ficava a apenas um golo, o terceiro, da perfeição. Postiga, por duas vezes, e Bolatti, mais tarde, poderiam tê-lo feito, mas o golo em falta aconteceria, por defeito, na baliza contrária, num rápido contra-ataque concluído por Pino, sequência imediata de nova falta por sancionar sobre Quaresma, que já havia deixado a defesa do Mónaco em profundo desequilíbrio.



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